Avaliação de testes clínicos para diagnosticar tendinopatia do iliopsoas

Revisão realizada por Dr Stacey Hardin info

PONTOS CHAVE

  1. Diagnosticar a tendinopatia do iliopsoas pode ser desafiante devido aos padrões de dor não específicos e sinais clínicos comuns a muitas outras condições.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Diagnosticar a tendinopatia do iliopsoas pode ser desafiante devido aos padrões de dor não específicos e aos sinais clínicos frequentemente observados noutras condições (1). Os testes clínicos tradicionais geralmente focam-se na flexão do quadril, a ação primária do músculo iliopsoas. O recentemente descrito teste de flexão da coxa (com joelho fletido e pé apoiado na superfície) seguido de rotação externa e depois elevação do pé para o teto (HEC) combina a ação primária do iliopsoas com a ação secundária (rotação externa), podendo melhorar a fiabilidade do diagnóstico.

Os objetivos do estudo foram três:

  1. Determinar a precisão do novo teste HEC e de outros 10 testes comuns para dor inguinal relacionada com o iliopsoas;

  2. Determinar se os testes eram “bons” ou “fracos” para diagnosticar tendinopatia do iliopsoas e

  3. Classificar todos os testes para identificar a melhor ferramenta de diagnóstico.

O recentemente descrito teste de rotação externa–flexão–elevação do quadril (HEC) combina a ação primária do iliopsoas com a ação secundária (rotação externa), podendo melhorar a fiabilidade do diagnóstico.
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Os clínicos devem considerar a inclusão do teste descrito de rotação externa–flexão–elevação do quadril (HEC) nas suas avaliações de rotina de pacientes com dor inguinal.

MÉTODOS

  • 44 participantes com dor inguinal persistente (idade média de 48 anos; 34% do sexo masculino) participaram neste estudo. Os participantes tinham quadris “originais” (52%) e quadris submetidos a artroplastias totais do quadril (THA) (48%).
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