Força de adução e abdução do quadril em diferentes posições de teste e sua relação com lesões inguinais anteriores em futebolistas femininas

Revisão realizada por Dr Stacey Hardin info

PONTOS CHAVE

  1. A posição de flexão do quadril deve ser considerada ao avaliar a força isométrica dos músculos ADD e ABD do quadril e a sua relação de força associada.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Lesões no quadril e na virilha são comuns em jogadoras de futebol de elite, com uma incidência de 0,5-1,94 lesões por 1000 horas (1-3). Há conhecimento limitado sobre a posição do quadril durante os testes de força isométrica de adução (ADD) e abdução (ABD) do quadril. Além disso, falta compreensão sobre o impacto de lesões anteriores na virilha na força de adução e abdução do quadril.

O objetivo principal deste estudo foi investigar a diferença na força isométrica de adução (ADD) e abdução (ABD) do quadril, incluindo as razões de força, em duas posições de teste do quadril (0 graus de flexão e 45 graus de flexão). O objetivo secundário foi determinar se essas duas posições de teste poderiam distinguir entre jogadoras que relataram dor na virilha nos últimos doze meses e aquelas que não relataram.

Lesões no quadril e na virilha são comuns em jogadoras de futebol de elite, com uma incidência de 0,5-1,94 lesões por 1000 horas.
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O ângulo de flexão do quadril e o método de teste devem ser considerados quando se avalia a força isométrica da ADD e ABD do quadril.

MÉTODOS

Noventa e seis jogadoras de futebol de elite completaram o estudo. Os critérios de exclusão relevantes foram quaisquer lesões autodeclaradas no quadril ou no joelho, histórico de dor lombar ou qualquer lesão/condição aguda que pudesse influenciar negativamente a capacidade das

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