Os mecanismos da terapia manual: uma revisão viva de revisões sistemáticas, narrativas e scoping review

Revisão realizada por Robin Kerr info

PONTOS CHAVE

  1. Os modelos históricos de terapia manual atribuíam o efeito clínico a alterações biomecânicas nos tecidos.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

As técnicas de terapia manual (TM) demonstraram eficácia na melhoria da amplitude de movimento e da função, na redução da incapacidade e na modulação da dor (1). A TM tornou-se um tema controverso na terapia devido à rejeição dos modelos puramente biomecânicos para explicar os efeitos do tratamento, assim como aos pequenos tamanhos de efeito documentados. O National Institute of Health financiou recentemente investigações para explorar os mecanismos associados à aplicação de força durante a TM (2), após terem sido identificadas lacunas na investigação dos mecanismos subjacentes (3).

O objetivo desta revisão foi sintetizar e avaliar a investigação existente sobre um tema vasto e complexo. Os autores identificaram e resumiram os sistemas de mecanismos de tratamento relatados, incluindo os biomecânicos, neurológicos, neuroimunes, neurovasculares, neurotransmissores/neuropeptídeos, neuroendócrinos, entre outros não categorizados.

A terapia manual tornou-se um tema controverso na terapia devido à rejeição dos modelos puramente biomecânicos para explicar os efeitos do tratamento, assim como aos pequenos tamanhos de efeito documentados.
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O terapeuta manual deve estar preparado para interagir com o paciente durante a terapia e aceitar a incerteza relativamente ao motivo pelo qual o tratamento funciona ou não em cada caso individual (n=1).

MÉTODOS

  • A revisão foi registada no PROSPERO.
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