Utilização da economia comportamental para melhorar a adesão a programas de exercício no domicílio

Revisão realizada por Mike Studer info

PONTOS CHAVE

  1. Os princípios da Economia Comportamental (EC) são intuitivos e podem ser facilmente aplicados num relacionamento de cuidados de saúde.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

A combinação da economia comportamental (EC) na área da saúde e na fisioterapia é uma consideração importante e oportuna, à medida que procuramos personalizar a prestação de cuidados de saúde, como evidenciado pelo recente artigo sobre o mesmo tema, de Studer e Shubert (1).

Os autores do artigo revisto citam a taxa de adesão ao programa de exercícios domiciliares (PED) num grande estudo de Beinart e colegas (2) em cerca de 30% e atribuíram as seguintes barreiras a esse dilema, primeiro citado por Essery e colegas em 2017 (3): atitudes do paciente, baixa autoeficácia e motivação prejudicada.

Este artigo de Altinger e colegas ofereceu uma perspectiva prática sobre como os fisioterapeutas podem aproveitar a ciência da EC para melhorar a adesão dos pacientes aos PEDs prescritos. Um dos principais objetivos deste artigo foi reduzir a incidência dessa indiferença e não adesão aos PEDs, aproveitando a EC.

A adesão a programas de exercícios domiciliares é de cerca de 30%, com atitudes do paciente, baixa autoeficácia e motivação prejudicada sendo as principais barreiras.
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Usar a economia comportamental proporciona ao clínico uma compreensão mais abrangente da tomada de decisões humanas, permitindo que possamos personalizar melhor as prescrições.

MÉTODOS

Este artigo foi um editorial. Os autores definiram a economia comportamental (EC) como um campo de conhecimento que incorpora psicologia, economia e neurociência no estudo da tomada de decisões e do comportamento humano.

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