Fisioterapia para hipertonicidade do assoalho pélvico: uma revisão sistemática da eficácia do tratamento

Revisão realizada por Dr Sandy Hilton info

PONTOS CHAVE

  1. A hipertonicidade do músculo pélvico pode estar associada a disfunção urológica, ginecológica, gastrointestinal, sexual e dor pélvica.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Os músculos do assoalho pélvico (AP) são definidos como camadas superficiais e profundas que podem ser avaliadas com palpação digital vaginal ou retal e pela avaliação da função muscular para contração e relaxamento. Esses músculos fornecem suporte para as vísceras pélvicas e abdominais, bem como funcionam para o intestino, bexiga e saúde sexual normais. A prevalência de hipertonicidade do AP (HAP) está entre 50% e 90% (1,2). Não há avaliação padronizada de HAP e nem valores normativos (3,4).

O objetivo desta revisão sistemática foi avaliar a literatura atual sobre a eficácia da intervenção fisioterapêutica do assoalho pélvico para o tratamento da HAP.

Os músculos do assoalho pélvico fornecem suporte para as vísceras pélvicas e abdominais, bem como funcionam para o intestino, bexiga e saúde sexual normais.
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Sem ter uma avaliação padronizada estabelecida, medição de resultado e tratamento, precisamos nos ater às alegações de eficácia no tratamento.

MÉTODOS

Os autores conduziram a pesquisa de acordo com a declaração Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Houve 28 diferentes medidas de resultados relatados nos 10 estudos incluídos.

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