- A minha Biblioteca
- 2023 Edições
- Edição 06
- Fisioterapia para hipertonicidade do assoalho pélvico:…
Fisioterapia para hipertonicidade do assoalho pélvico: uma revisão sistemática da eficácia do tratamento
PONTOS CHAVE
- A hipertonicidade do músculo pélvico pode estar associada a disfunção urológica, ginecológica, gastrointestinal, sexual e dor pélvica.
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
Os músculos do assoalho pélvico (AP) são definidos como camadas superficiais e profundas que podem ser avaliadas com palpação digital vaginal ou retal e pela avaliação da função muscular para contração e relaxamento. Esses músculos fornecem suporte para as vísceras pélvicas e abdominais, bem como funcionam para o intestino, bexiga e saúde sexual normais. A prevalência de hipertonicidade do AP (HAP) está entre 50% e 90% (1,2). Não há avaliação padronizada de HAP e nem valores normativos (3,4).
O objetivo desta revisão sistemática foi avaliar a literatura atual sobre a eficácia da intervenção fisioterapêutica do assoalho pélvico para o tratamento da HAP.
Sem ter uma avaliação padronizada estabelecida, medição de resultado e tratamento, precisamos nos ater às alegações de eficácia no tratamento.
MÉTODOS
Os autores conduziram a pesquisa de acordo com a declaração Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Houve 28 diferentes medidas de resultados relatados nos 10 estudos incluídos.