Requisitos de performace biomecânica e neuromuscular da desaceleração horizontal: uma revisão com implicações para desportos multidirecionais intermitentes

Revisão realizada por Dr Carlo Wood info

PONTOS CHAVE

  1. As desacelerações horizontais requerem forças de frenagem rápidas para permitir reduções no momento. Isto exige uma sequência coordenada de movimentos das pernas e de ajustes posturais. Há portanto picos de alto impacto e taxas de carregamento.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Desacelerações de alta intensidade ocorrem com maior frequência do que acelerações igualmente intensas em desportos multidirecionais. Os atletas impõem um grande impulso de frenagem com ação muscular predominantemente excêntrica para absorver a força. Isso gera forças mecânicas mais altas e uma força de reação do solo com uma força de pico de impacto e taxa de carregamento mais altas. Há imposição de carga mecânica 41% maior por metro do que acelerações igualmente intensas. Estes são um forte contribuinte para danos musculares e lesões do LCA sem contacto.

Os objetivos deste artigo foram: (1) realizar uma revisão baseada em evidências das demandas biomecânicas da desaceleração horizontal e (2) identificar os determinantes biomecânicos e neuromusculares atualmente conhecidos.

As desacelerações de alta intensidade impõem uma carga mecânica aproximadamente 41% maior por metro do que as acelerações igualmente intensas.
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As intervenções de treinamento que podem aumentar a força reativa e excêntrica são considerações importantes para melhorar a desaceleração horizontal.

MÉTODOS

  • Foram utilizadas as bases de dados PubMed e MEDLINE, Google Scholar para seleção de artigos relevantes.
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